Nix, a deusa da Noite

Resgatando minha criatividade!

Queria ser líquida, 
para escorrer em cada pedacinho do teu corpo; 
Queria ser mineral, 
para me beberes com vontade; 
Queria ser o mar, 
para tuas mãos brincarem soltas, 
onde nadarias incansavelmente, 
e por fim darias o mergulho mais profundo, 
onde o prazer não teria limites! 
Depois deixarias teu corpo solto...boiando... 
nesse mar aberto...
pronto para te receber novamente!


fonte:http://www.mundodasmensagens.com


"A primeira lei que a natureza me impõe é gozar à custa seja de quem for."
Marques de Sade


Eu não via a hora de sair daquele apartamento imenso, frio, impessoal. - Como é que ele consegue viver sozinho com todo aquele espaço? E aquelas obras de arte? Argh, é ostentação demais pra mim. Acho que ele faz isso de propósito! E essa história de submissão? Definitivamente não é pra mim! - Estou absorta em meus pensamentos enquanto o elevador desce os 30 andares do edifício, fiquei tão brava com ele querendo controlar cada passo que eu dou que simplesmente o deixei falando sozinho e saí. Imagina se eu consigo lidar com toda essa necessidade de controle que ele tem!
A porta do elevador se abre e ele está me esperando no foyer. Como? Como ele faz isso?

- Srta White, nunca, de jeito algum, fuja novamente de mim!” Sua voz é austera e ameaçadora e ele não me olha nos olhos. Se aproxima de mim lentamente, eu fico impassível, ainda tentando entender como foi que ele fez pra chegar tão rápido ao andar térreo. Sem encostar em mim ele se curva e cheira meus cabelos, como um animal reconhecendo sua presa. Eu paraliso com o calor de seu corpo, que me entorpece. Ele me pega em seus braços e me leva de volta pro elevador, digita o código e seguimos de volta para a cobertura, sem me colocar de volta no chão.

Sua respiração é pesada, forte, claramente tentando se controlar. O que ele vai fazer comigo? Eu não tenho o impulso de fugir, tenho aqueles já conhecidos arrepios na espinha e todos os músculos internos da região do quadril se contorcem como preparação para o que está por acontecer. Entramos no apartamento e ele me leva direto para o quarto. Ele finalmente me coloca no chão, de pé, e me olha calmamente nos olhos. “- Não vou te machucar, ok!?”. Eu aceno positivamente com a cabeça. O cheiro dele, a meia luz, não consigo não querer estar aqui. Como ele consegue me fazer esquecer a raiva que ele me faz?

John tranca a porta, me oferece a mão e me leva para perto da cama, sua respiração é ofegante enquanto ele acaricia meus ombros, puxando as alças do meu vestido de verão, fazendo-o escorregar pelo meu corpo me deixando somente de calcinha, as sandálias caíram pelo caminho enquanto ele me trazia no colo em silêncio. Ele me beija profundamente, mas sem encostar em mim e se inclina sobre a cama para pegar uma corda, grande e larga. “- Repito, não vou te machucar.” Ele diz novamente, como o predador que tenta acalmar a presa antes do ataque.

A corda é áspera mas não me machuca, ele envolve meu corpo inciando pelo tórax, deixando uma faixa acima e outra abaixo dos seios formando uma espécie de sutiã/ top mas deixando-os expostos. Se inclina e suga meus mamilos, lentamente, um depois o outro. Meu corpo treme, não sei mais se de excitação ou de medo da mente negra que ele tem. Na altura do diafragma, ele puxa as pontas da corda para cima, formando duas alças entre meus seios, sobre meus ombros e descendo pelas costas, amarrando meus pulsos na altura da cintura trazendo a corda pra frente e de volta atrás, descendo pelo quadril e passando entre minhas coxas, ele puxa a minha calcinha até meus pés e volta a puxar a corda envolvendo uma ponta de cada lado, dando três voltas em cada coxa. Segurando as pontas da corda por entre minhas pernas, de frente pra mim, ele me faz deitar na cama e amarra uma ponta de cada lado dos postes da cama, me deixando deitada sobre minhas costas, com as mãos amarradas para trás e pernas abertas. Mas não estou imóvel, ainda consigo dobrar os joelhos e tenho o torso livre, apesar das mãos imobilizadas. John se levanta, passando as mãos em minhas pernas e me admira por um momento. “- Você vai entender que não precisa ter medo de mim, de uma maneira ou de outra.” E venda meus olhos. Tudo o que eu sinto depois é sublime e pura excitação do mais alto nível.

Sinto a cama se afundar com seu corpo se movendo ao meu lado. John acaricia meus seios, puxando os mamilos entre seus dedos ágeis, me fazendo contorcer. Sinto sua respiração próxima, ele passa o rosto em meus seios, sentindo o cheiro da minha pele, passando os cílios em meus mamilos já endurecidos por suas investidas. Ele suga meus seios fortemente, eu me inclino na cama e ele empurra meu corpo de volta na cama. Seguindo sua tortura, ele abaixa o rosto pela minha barriga, me lambendo e cheirando e beijando, sem encostar as mãos em mim, somente sua linda face, esculpida pelos deuses em mim, descendo até meu sexo. Sei que seus joelhos estão ao lado da minha barriga mas não encostam em mim, assim como suas mãos que estão uma de cada lado do quadril mas também não me tocam. Sua língua abre caminho por entre os lábios da minha vagina, encontrando meu clitóris. Eu tento me contorcer e ele me prende entre o antebraço e o joelho, um de cada lado da cintura. Sinto sua pele encostar na minha, ele está nu. Suas investidas contra meu sexo ganham movimentos mais fortes à medida que a minha respiração se intensifica. “- Por favor, John!” eu imploro sem saber exatamente o que quero. Há momentos atrás eu estava indo embora, voltando pro meu apartamento, e agora estou aqui, implorando por ele.
- Diga o que você quer.” Ele diz enfiando dois dedos dentro de mim.
“- Você.” e é só o que eu consigo dizer antes de me contorcer em gozo, sem conseguir obedecer ao instinto de apertar minhas pernas contra sua mão.
- Oh, me parece então que só meus dedos bastavam pra você, é isso mesmo?” Ele diz sarcasticamente. “- E se eu usar esse aqui?” E se inclina sobre mim, passando seu membro rígido sobre meus seios. Eu me curvo novamente, de encontro ao seu corpo, gemendo, e ele mais uma vez me empurra pra baixo, com a mão aberta e firme sobre o meu peito e se levanta da cama.

Desorientada, sem saber o que esperar, tento me livrar de alguma forma da venda dos olhos e logo sinto ele me puxando pelas pernas, na altura do joelho. Ele está de pé em frente à cama, levanta meu quadril até a altura do seu quadril, deixando-me apenas com metade das costas e pescoço apoiados na cama, prendendo minhas pernas entre seus braços e cintura, e enfia seu membro deliciosamente rígido em meu sexo, com as pernas flexionadas fazendo movimentos vigorosos de vai e vem, estocando forte e pressionando fundo meus órgãos internos, sem piedade. Eu não consigo controlar minha voz, gemendo alto eu gozo intensamente e os espamos de meu corpo contraem em torno do seu, fazendo-o gozar, urrando enquanto me apoiava de volta na cama se deitando por cima de mim e tirando a venda dos meus olhos.

À medida que recupera o fôlego ele desata os nós dos postes da cama, me desenrolando com cuidado e beijando cada marca que é revelada pela corda que se solta da minha pele.

Quando finalmente estou livre, ele me puxa para perto dele, envolvendo todo o meu corpo com o seu e, com voz tenra me implora “- Não me deixe, por favor. Eu não suportaria viver sem a sua presença ao meu lado.
- Nunca! Eu não vou te deixar nunca!” Eu respondo com lágrimas de compaixão, amor, devoção por esse homem incrível. Ele nunca me machucaria, onde é que eu estava com a cabeça de brigar com ele por um motivo tão ridículo!? Adormeço em seus braços, exausta e apaixonada. Não tenho medo dele e ele vai aprender que eu não sou como as quinze submissas que ele teve, apesar de perceber que sim, no fundo eu gosto deste "quarto vermelho da dor".




P.S."livremente inspirado em 50 Shades of Grey"
Nix

Vi este post no Blog da @SexoyRocknRoll e me lembrei de uma das melhores cenas de sexo que já vi no cinema.


O filme é Killing me Softly, com Heather Graham e Joseph Fiennes e é literalmente de tirar o fôlego. (assista aqui)



Talvez só perca para a cena entre o Rei Leônidas e Gorgon em 300 de Esparta (apesar de muuuito curta e rápida demais) Veja aqui a cena a partir de 1:58.



Tirem suas próprias conclusões.
Qual a sua preferida?

xoxo Nix




Conto dedicado ao meu maridinho virtual mais lindo do mundo. Espero que gostem! xoxo Nix
Sábado, calor, sol e os melhores amigos do meu maridinho inventaram um churrasco na casa do nosso padrinho de casamento. Eu não estava muito animada para churrasco mas, como qualquer casal recém casado, nós não conseguimos nos desgrudar por muito tempo e ele me convenceu a ir junto com a promessa de que as namoradas deles também estariam lá, assim eu teria companhia feminina se quisesse.

Como a casa do Pedro tem uma bela piscina, fui de biquíni preto, saída de praia branca (tipo vestidinho) e minhas havaiannas douradas, nada de mega produção mas o suficiente para deixar o maridinho de queixo caído, como ele gosta.

Chegamos lá, eram todos muito simpáticos, bonitos, animados, muita bebida e vááááárias patricinhas  pinks e frescas espalhadas pelas espreguiçadeiras em volta da piscina. Tentei me enturmar com elas mas quem me conhece sabe que não faço esse estilo, não consigo conter minha acidez em certos casos. E para não ser indelicada com as garotas, fui pro colo do meu amorzinho, bebericar a vodca dele e me enturmar por lá, no clube do bolinha (sabendo que ele não se importa e pelo contrário, faz questão).

Lá pelas tantas, as patricinhas já haviam dado seus respectivos pitis e levado os namorados embora, restando apenas eu, meu lindo marido, o nosso padrinho de casamento Pedro, e mais uns 2 amigos deles que eu não conhecia e estavam sem as namoradas. Uns mais, outros menos bêbados, começam a surgir assuntos apimentados entre os meninos, falando de experiências sexuais e fetiches.
- Meu sonho é ver essa belezinha aqui nas mãos de outros caras. - dispara Márcio, me agarrando pela bunda com as duas mãos e me apertando contra seu corpo. Eu corei, uma mistura de tesão com o álcool já ingerido. Já tínhamos conversado sobre isso antes e eu sei bem o que ele tem em mente.

Ele me beija então com voracidade, percorrendo meu corpo com as mãos. Eu, inicialmente meio sem jeito com o que estava ocorrendo, acabei correspondendo às investidas do meu marido, também o abraçando e acariciando. Logo sinto outra mão no meu quadril, passando pela minha coxa e subindo por entre as minhas pernas até a minha bunda. Levemente ele percorre a mão pela minha nuca, tirando o cabelo do caminho, cheira meu cabelo e me pega pelo pescoço, me fazendo parar de beijar o Márcio e olhar para ele. Era Pedro, para a minha surpresa. Márcio deu um sorriso de aprovação e me segurando pelo quadril, me virou de frente pro Pedro que me beijou delicadamente, me puxando contra ele.
Márcio foi até os outros rapazes, que até então estavam de boca aberta com o que viam, e pediu que eles se juntassem a nós dois, dando-lhes a autorização para que fizessem o que bem entendessem desde que eu permitisse.
- Venham logo, antes que esse corno mude de ideia! - Pedro avisou aos dois, que imediatamente obedeceram.
Pedro tirou meu vestido, me deixando só de biquíni, e jogou em cima de Márcio, enquanto os outros dois percorriam meu corpo com as mãos. Um apalpava minha bunda, o outro puxou meu biquíni de lado e acariciava meus seios e Pedro enfiou a mão por dentro da minha calcinha, me abrindo com os dedos, acariciando meu clitóris. Márcio se sentou para apreciar a cena.
Um dos meninos (não, não sei os nomes dos dois) se sentou no banco de madeira e me puxou pela cintura, de costas pra ele, beijando minha bunda e tirando o pau para se masturbar. Pedro e o outro também o fizeram, e Pedro me guiou até que sentasse no pau do que estava sentado no banco. Me puxando pelo cabelo, Pedro colocou seu mastro na minha boca enquanto eu masturbava o outro rapaz.
- Viu, chifrudo, como ela gosta? Eu te disse que ela tinha jeito pra coisa! - disse Pedro.
Márcio só acenava com a cabeça. Eu já podia ver o volume em sua bermuda crescendo, ele realmente estava feliz em me ver ali em meio àqueles três paus, sendo invadida de todas as maneiras.
Eles me colocaram deitada de bruços em cima da mesa, de modo que poderiam me comer e foder minha boca, trocando as posições quando bem entendessem e Márcio já se masturbava, maravilhado com o que via. Eu já havia gozado algumas vezes, já estava ficando exausta mas satisfeita.
- Deite-se no banco, virada para cima. - disse Pedro, me ajudando a levantar. - Nós vamos gozar em você como prêmio para o Márcio, por ser um marido tão bom e tão manso. 
E os três se posicionaram em minha volta, se masturbando até gozarem sobre meus seios e barriga, me dando um banho de porra, urrando.
- Pronto, corno manso, realizamos o seu sonho? - perguntou Pedro.
- Vocês não fazem ideia! - respondeu Márcio.

E os três se retiraram para se recompor e Márcio veio até mim, se abaixou ao meu lado, me deu um beijo longo e apaixonado e então me ajudou a levantar. Me levando até a ducha da piscina, me lavou de toda a porra e quando estava bem limpinha, começou a acariciar meus seios, depois minha boceta já sensível de tanto foder, lambendo e mordendo meus seios. Me encostou contra a parede e me levantou pelas coxas, me fazendo encaixar em seu pau, suspensa entre seu corpo e a parede. Eu o abracei e nos beijamos deliciosamente enquanto ele me fodia com devoção, me agradecendo a cada estocada por tê-lo feito o homem mais feliz do mundo naquele momento. E então gozamos juntos, eu exausta, completamente rendida em seus braços e ele satisfeito. Me prendeu entre seus braços, virou de costas para a parede e se deixou escorregar até que eu estivesse sentada sobre ele e ele no chão, ainda encaixados pelo sexo, nos acariciando e nos beijando carinhosamente.

A noite já parecia terminada. Eu de pijama vendo tv, jogada na cama, morta de cansaço depois de um dia exaustivo e me preparando para acordar muito cedo no dia seguinte, já estava pronta para dormir.
Aliás, eu até já cochilava quando meu telefone toca e eu atendo sem olhar quem era.
- Tá dormindo, mulher?
- Oi? Quem é? - digo olhando a tela do telefone tentando entender o que estava acontecendo.
- E aí, como você está? Tá em casa?
- To sim Fe, desculpa, tava cochilando, ainda meio desorientada. Eu estou bem, e vc?
- Tudo bem também. To com saudades, queria conversar contigo um pouco. Tá com fome? Vamos comer alguma coisa?
- Ai Felipe, desculpa, é que estou tão cansada, já estou de pijamas, não rola de sair da cama agora... Pode ser amanhã?
- Então faz assim, vou aí cuidar de você. - e desligou o telefone.
Meu coração veio parar na boca. Nós já tínhamos tido "um lance" há muitos anos mas permanecemos apenas amigos e havia muito tempo que não nos víamos. Eu estava completamente largada, cara de sono, como assim ele ia vir aqui? Levantei, escovei os dentes e tentei dar uma melhorada na cara. Quando ia me vestir, pelo menos algo mais apresentável, a campainha toca. OMG!!
Nos abraçamos timidamente na porta.
- Entra Fe, desculpe os trajes mas você realmente me pegou desprevenida...
- Imagina, você está linda como sempre.
- Sente-se. - eu disse já corada com o elogio e apontando para o sofá.
- Não, aqui não. Você estava na cama e não queria sair de lá. Não vou te fazer sentar no sofá cansada do jeito que disse estar. Podemos conversar lá. - disse ele me puxando pela mão em direção ao meu quarto.
Nos sentamos na cama e colocamos os assuntos em dia. Trivialidades, novidades de cada lado. Conversar com o Felipe sempre é divertido. Sinto falta da época em que nos encontrávamos com mais frequência. Mas o cansaço era tanto que quando vi, já estava deitada na cama.
- Vou desligar a tv e a lâmpada, você precisa dormir e eu disse que vinha cuidar de você e não te atrapalhar.
- Não precisa Fe. Estamos conversando. Não vou dormir.
- Shhhh. Quietinha aí. - Disse ele já se deitando ao meu lado.
Tentei pensar em qualquer outro assunto para continuar a conversa mas Felipe me puxou pela cintura, me arrastando para perto dele e se inclinou para cheirar meus cabelos. Um arrepio percorreu meu corpo.
Com a mão ainda na minha cintura, ele beijou a minha testa depois a bochecha e o canto da boca. Beijos singelos, bem de levinho. A mão passou a percorrer o meu quadril e coxa enquanto sua boca finalmente alcançava meus lábios. Primeiro um beijo rápido, um selinho inocente e então ele encaixa a mão no meu sexo, por cima do shortinho do pijama, e com um beijo ardente e passional coloca seu corpo sobre mim, tirando a minha blusa, libertando meus seios e acariciando um, depois o outro. A medida que o beijo se intensifica ele aperta mais forte os meus seios e então passa a sugar, morder, lamber meus mamilos enquanto tenta se livrar do meu short com uma mão. Minhas mãos percorrendo seus braços e costas enquanto me contorço sob suas investidas.
Ele então senta ao meu lado para tirar a camisa e é a minha vez de torturá-lo, faço-o deitar e me ajoelho na cama ao seu lado, abrindo sua bermuda e revelando sua ereção. Agarrei seu membro pela base e dei um beijo molhadinho, com os lábios bem macios na ponta dele.
- Ah, a quanto tempo eu espero por isso! - disse ele se livrando da bermuda e cueca.
Lancei-lhe um olhar de quem concorda com o que ele diz e segui passando a língua em volta da cabeça e estimulando-o com a mão, enfiei bem devagar, sentindo centímetro por centímetro invadindo a minha boca até sentir encostar no fundo da boca e retiro, voltando a beijar a cabeça. Continuei nessa tortura lenta por mais umas quatro vezes até que ele flexiona o quadril em direção à minha boca, segurando a minha cabeça e fode a minha boca na velocidade que ele determina, enfiando fundo na minha garganta me fazendo engasgar algumas vezes. Então ele me puxa e coloca deitada novamente na cama, de ladinho, e mete seu mastro deliciosamente rígido em minha já inundada boceta. Beijando a minha nuca enquanto com uma mão segura meu ventre e com a outra segura o meu pescoço, ele segue com movimentos firmes, com algumas estocadas mais fortes em intervalos frequentes. Uma mordida atrás da orelha e eu me derreto em gozo e espasmos, completamente encaixada em seu corpo nu. Ele então me vira de costas e se coloca sobre mim e continua metendo enquanto acaricia meus cabelos e sussurra no meu ouvido:
- Vou comer o seu cuzinho.
- Não! - e minha voz sai mais alta do que eu esperava.
- Shhhh, não vai doer.- ele disse enquanto já tirava o pau de mim, posicionando-o na entradinha. Não seria a minha primeira vez mas não é algo que eu esteja habituada a fazer. Minha mão foi instintivamente para o seu quadril, empurrando-o, retorcendo-me para tentar impedi-lo. Ele, ignorando a minha reação, puxou meu quadril para cima, empinando minha bunda e abrindo o caminho para que conseguisse penetrar com mais facilidade, escorregou uma das mãos pelo meu quadril e enquanto metia lentamente, estimulava o meu clitóris, me fazendo relaxar novamente. Minha mão já não impedia mais seus movimentos mas acariciava sua coxa. Na medida em que ele intensificava as carícias em meu grelo, também intensificava os movimentos, invadindo-me, e novamente eu gozo, cravando as unhas em suas coxas e no lençol, mordendo o travesseiro para não gemer. Felipe então se deita sobre mim e sinto seu pau latejando dentro de mim e sua respiração ofegante próxima ao meu ouvido entre espasmos. Permanecemos assim por alguns instantes até que ele, sorrindo, diz:
- Ficou brava comigo?
- Brava? Não, porque deveria?
- Nada. - e com um beijo, ele se move para o lado, me puxando para junto dele e dormimos abraçados, enroscados e exaustos.
O dia seguinte foi esquisito, mas fica pra uma próxima vez.


Esse conto foi inicialmente postado no blog do meu queridíssimo amigo @contospodo (uma parceria antiiiiiga que só vendo!) Dei uma enxugada nele pra ficar mais direto e compacto, apesar de preferir mil vezes a versão original... Espero que gostem! xoxo Nix
Andando pela praia num belo fim de tarde de primavera, clima agradável e a brisa fresca tocando a pele, resolvi parar e apreciar o pôr do sol regado a água de coco. Não estava vestida apropriadamente, vestido leve na altura dos joelhos e tamanco de salto alto, tinha acabado de desmarcar um compromisso de última hora e resolvi respirar um pouco afinal era difícil não se embriagar com tamanha beleza.

Estava sentada no quiosque quando sinto uma mão tocar de leve meu ombro. Era o André.
- Ei moça, o que faz aí, sozinha?
- Só admirando o pôr do sol, sente-se!

Ele se sentou e engatamos em assuntos que não costumamos falar muito, coisas pessoais e profissionais, assuntos bem diferentes do que estamos acostumados a conversar, foi uma bela oportunidade de nos conhecermos melhor.

- Vamos dar uma volta?- convidou ele em tempo depois, cheio de más intenções, olhando em volta procurando um lugar menos movimentado uma vez que o calçadão estava começando a ficar mais movimentado.
- Ah não, está tão bom aqui e além do mais, estou de salto! Não dá pra andar na praia de salto!
Ele então se levantou da cadeira, se abaixou na minha frente e acariciou os meus pés, tirando o meu calçado lentamente.
- Eu levo pra você, não tem problema! - disse ele se levantando e me estendendo a mão.
Eu não pude recusar o convite e caminhamos por vários minutos conversando sobre tantos assuntos que nem percebemos que a noite já havia tomado conta da bela praia. Riamos, brincávamos, falávamos sério, até que eu pisei em algo que doeu tanto que achei até que tivesse cortado, devia ser uma concha talvez. Disse-me para sentar que ele iria olhar se tinha sido tão grave assim.

Logo fui surpreendida com seus beijos em meus pés. Primeiro no peito do pé, enquanto tirava a areia da sola com a ponta da camisa e pôs-se a beijar também a sola, com os olhos fechados, já louco de tesão, começou a morder de leve meu calcanhar e chupar meus dedos e escorrendo a boca pelas minhas pernas, enquanto com as mãos puxava a minha calcinha com força deixando marcas vermelhas em minhas coxas. A atirou ao mar. O pé a essa altura já não doía mais.
Com os joelhos, foi afastando as minhas pernas, se encaixando entre minhas coxas enquanto segurava meus cabelos e passeava com a boca pelo meu rosto, lóbulo da orelha, pescoço, beijando cada pedacinho de mim e sentindo o meu perfume a cada centímetro de pele. Abaixou as alças do meu vestido e expôs meus seios e logo os abocanhou, juntando-os com as mãos, lambia, sugava, beijava e passava o rosto neles. Eu o sentia endurecer encostado em mim. Comecei então a rebolar sutilmente, fazendo movimentos leves com o quadril. Brincou com os dedos em meu clitóris me fazendo gemer baixinho enquanto me beijava a boca.

Então ele lambeu os dedos lambuzados pelo meu tesão e me ordenou que ficasse de quatro. Eu obedeci, é claro! Ele levantou meu vestido e começou a lamber meu sexo de levinho, abria com os dedos e passava só a pontinha da língua, numa tortura deliciosa. À medida que foi intensificando as lambidas e chupadas, eu fui rebolando na cara dele. Me deu um tapa sonoro na bunda: - Quieta, quem mandou se mexer? – disse ele me empurrando-me contra o chão, me fazendo deitar com os seios descobertos na areia. Abriu o zíper, posicionou seu membro enrijecido na entrada do meu sexo e enfiou sem dó com uma mão ao lado da minha cabeça e a outra levantando o meu quadril. Meteu uma, duas, três, dez vezes, muito forte. Parecia ter sido tomado por uma onda de ira e estava descontando em mim. Eu tentava me agarrar na areia de alguma forma. Me virou de frente novamente e, de joelhos, puxou meu quadril sobre seu membro e continuou as estocadas enquanto espalhava a areia em meus seios massageando e arranhando-os. 

Parecia que estava se acalmando, diminuindo a força das estocadas enquanto olhava meus seios já vermelhos. Inclinou-se sobre mim e com ambas as mãos no chão, ao lado da minha cabeça, voltou a meter com muita força, fazendo-me ter espasmos em cada terminação nervosa de meu corpo. Grito e como castigo, um tapa na cara (com areia nas mãos) seguido de um beijo carinhoso na boca. Ele urra, gozando e me puxando para cima, agora sentada sobre suas coxas, pernas em volta de seu quadril, nos abraçamos ainda em espasmos e ainda com os sexos encaixados e as unhas cravadas na pele um do outro.

Já escureceu e André tira a camisa e me entrega, para que eu possa limpar a areia do corpo e me recompor. Não tínhamos mais forças para continuar a caminhada, voltamos cada um para a sua casa com a sensação de ter cometido o maior dos pecados.